Largo de Santa Rita
6270-492 SEIA
Telefone: 238 082 015
Email: museudobrinquedo@netvisao.pt / museu.brinquedo@cm-seia.pt
Horário: Terça a Domingo - das 10h às 18h.
Caminhos de Montanha para conhecer e explorar.
Consulte o site das Aldeias de Montanha para obter os percursos e informação atualizada ou o site da CM de Seia.
A rota da Ribeira do Piódão percorre um vale de povoamento disperso, encravado entre os contrafortes das serras da Estrela e do Açor. A ocupação humana deste território é antiga como comprovam os vários núcleos de arte rupestre gravada datados desde o Neolítico.
A rota da Ribeira de Loriga percorre um vale extenso, alojado no flanco sul da serra da Estrela. No trajeto, o engenho e a tenacidade das gentes que aqui vivem revela-se nas vastas áreas de campos armados em socalcos e nos poços de broca, um dos aspetos mais peculiares da paisagem serrana.
A rota dos Socalcos, com início na pitoresca aldeia da Cabeça, percorre um vale verdejante onde sobressaem vastas áreas de socalcos. Nesta paisagem eminentemente rural é possível testemunhar, ainda, os costumes e tradições típicos das aldeias serranas.
A rota da Eira, com início em Loriga, percorre um vale montanhoso, onde sobressai uma vasta área de socalcos agrícolas. Na vila, por entre o casario pitoresco descobrem-se antigas fábricas têxteis, testemunho da indústria dos lanifícios da serra da Estrela.
A rota da Garganta de Loriga passa por locais ainda hoje usados pelos pastores na lida dos seus rebanhos. A caminhada é exigente, mas a paisagem compensa o esforço com momentos de total absorção com a natureza.
A rota da Missa segue por um caminho antigo que assegurava a ligação entre as povoações do vale da ribeira da Teixeira. A designação deste percurso resulta de no passado a missa dominical se realizar na capela de N. Sr.ª da Conceição, na Teixeira, sendo muitas as pessoas que então faziam o trajeto.
A rota das Canadas percorre um amplo anfiteatro natural, alojado no sopé da vertente sul do planalto da Torre. Na entrada deste relevo, localiza-se a pitoresca aldeia de Alvoco da Serra, ponto de partida de um percurso que se desenvolve por uma intrincada rede de caminhos murados designados de canadas.
A rota do Volfrâmio percorre a envolvente da aldeia de Sazes da Beira, numa encosta onde são inúmeros os vestígios das minas, que integravam o antigo couto mineiro do Malha Pão.
A rota das Minas do Círio, com início em Valezim, percorre um vale alojado na encosta ocidental da serra da Estrela. A povoação tem uma história rica, de que se evidencia um conjunto variado de monumentos e as ruínas de um antigo complexo mineiro.
A rota da Caniça atravessa um vale de relevo acidentado, onde a paisagem mantém um marcado carácter rural. No trajeto, a água é uma presença constante, sendo inúmeros os locais que convidam a um contacto próximo com a natureza.
A rota do Vale do Rossim segue por veredas antigas, ligando o Vale do Rossim, importante local de recreio, ao Sabugueiro, uma das mais emblemáticas aldeias serranas. No passado, estes caminhos eram percorridos por pastores, carvoeiros e agricultores que encontravam na montanha parte do seu sustento.
A rota da Fervença tem início no Sabugueiro, atravessando uma paisagem tipicamente de montanha. Na aldeia, as tradições e costumes associadas à atividade pastoril permanecem profundamente enraizadas na vivência quotidiana.
A rota da Ribeira de Alvoco percorre um vale encravado entre o Açor e a Estrela, fazendo a ligação entre Alvoco da Serra e Vide. Na paisagem sucedem-se aspetos que comprovam o passado agro-pastoril das gentes do vale, destacando-se pela singularidade os poços de broca, locais onde o curso das ribeiras foi desviado.
A rota do Pastoreio situa-se na vertente sul do maciço superior da serra Estrela, proporcionando boas vistas sobre uma vasta área da região Centro. No passado, estes caminhos eram percorridos por pastores e rebanhos transumantes, que subiam das faldas da serra às pastagens de verão localizadas no alto da montanha.